segunda-feira, 5 de setembro de 2011

05.09.2011

Matéria - HISTÓRIA


[redação no caderno de atividades]







CIVILIZAÇÃO MAIA
O povo maia habitou a região das florestas tropicais das atuais Guatemala, Honduras e Península de Yucatán (região sul do atual México). Viveram nestas regiões entre os séculos IV a.C e IX a.C. Entre os séculos IX e X , os toltecas invadiram essas regiões e dominaram a civilização maia.
Nunca chegaram a formar um império unificado, fato que favoreceu a invasão e domínio de outros povos. As cidades formavam o núcleo político e religioso da civilização e eram governadas por um estado teocrático.O império maia era considerado um representante dos deuses na Terra.
Desenvolveram muito a matemática, com destaque para a invenção das casas decimais e o valor zero.

CIVILIZAÇÃO INCA
Os incas viveram na região da Cordilheira dos Andes (América do Sul ) nos atuais Peru, Bolívia, Chile e Equador. Fundaram no século XIII a capital do império: a cidade sagrada de Cusco. Foram dominados pelos espanhóis em 1532.
O imperador, conhecido por Sapa Inca era considerado um deus na Terra. A sociedade era hierarquizada e formada por: nobres (governantes, chefes militares, juízes e sacerdotes), camada média ( funcionários públicos e trabalhadores especializados) e classe mais baixa (artesãos e os camponeses). Esta última camada pagava altos tributos ao rei em mercadorias ou com trabalhos em obras públicas.
Na arquitetura, desenvolveram várias construções com enormes blocos de pedras encaixadas, como templos, casas e palácios. A cidade de Machu Picchu foi descoberta somente em 1911 e revelou toda a eficiente estrutura urbana desta sociedade. A agricultura era extremamente desenvolvida, pois plantavam nos chamados terraços (degraus formados nas costas das montanhas). Plantavam e colhiam feijão, milho (alimento sagrado) e batata. Construíram canais de irrigação, desviando o curso dos rios para as aldeias. A arte destacou-se pela qualidade dos objetos de ouro, prata, tecidos e jóias.
Criaram um interessante e eficiente sistema de contagem : o quipo. Este era um instrumento feito de cordões coloridos, onde cada cor representava a contagem de algo. Com o quipo, registravam e somavam as colheitas, habitantes e impostos. Mesmo com todo desenvolvimento, este povo não desenvolveu um sistema de escrita.

CIVILIZAÇÃO ASTECA

Povo guerreiro, os astecas habitaram a região do atual México entre os séculos XIV e XVI. Fundaram no século XIV a importante cidade de Tenochtitlán (atual Cidade do México), numa região de pântanos, próxima do lago Texcoco.
A sociedade era hierarquizada e comandada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a exercer um trabalho compulsório para o imperador, quando este os convocava para trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas, templos, pirâmides).
Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhiam milho, pimenta, tomate, cacau etc. As sementes de cacau, por exemplo, eram usadas como moedas por este povo.
Na arquitetura, construíram enormes pirâmides utilizadas para cultos religiosos e sacrifícios humanos. Estes, eram realizados em datas específicas em homenagem aos deuses. Acreditavam, que com os sacrifícios, poderiam deixar os deuses mais calmos e felizes.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

02.09.2011

Matéria - MÚSICA

PESQUISA SOBRE GILBERTO GIL

Compositor e cantor baiano (26/6/1942-), nascido em Salvador, Gilberto Passos Gil Moreira passa a infância em Ituaçu, no interior da Bahia. No início dos anos 60 já compõe, enquanto cursa administração na Universidade da Bahia.
Em 1962 tem pela primeira vez uma música gravada: Bem Devagar, com um conjunto vocal. Em 1965 casa-se com Belina e muda-se para São Paulo, onde tem um emprego na Gessy Lever. Participa do espetáculo teatral Arena Canta Bahia, de Augusto Boal.
Na televisão, em 1966, destaca-se no programa O Fino da Bossa, apresentado pela cantora Elis Regina, que consagra a sua Louvação. Grava o primeiro LP em 1967, ano em que ganha projeção nacional no III Festival da MPB da TV Record (SP) com Domingo no Parque.
A música traz elementos do tropicalismo, movimento que lidera junto com Caetano Veloso. Separa-se de Belina e passa a viver com a cantora Nana Caymmi. Em 1969 é preso pela ditadura militar e, acompanhado de Caetano, exila-se em Londres.
Volta em 1972, ano do LP Expresso 2222. Três anos depois lança Refazenda. Em 1977, após participar do Festival da Nigéria, grava seu disco mais black, Refavela. No início da década de 80 conhece a atual mulher, Flora.


Prêmios
• 3 de setembro de 2003
recebe o Grammy Latino prêmio de Personalidade do Ano - Miami
• Maio de 2005
recebe o Polar Music Prize do Rei Carlos XVI Gustavo da Suécia[9]
• 15 de dezembro de 2006
é premiado com o título Doutor Honoris Causa pela Universidade de Aveiro.
• 11 de novembro de 2010
vence mais dois prêmios no Grammy Latino por 'Melhor Álbum de Música Popular

Brasileira' com 'BandaDois' e 'Melhor Álbum de Músicas de Raízes Brasileiras', por 'Fé na festa'.

Política
Em 1989, mesmo gravando, fazendo espetáculos e se envolvendo em causas sociais, elegeu-se vereador em Salvador, sua cidade natal, pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) com exatos 11.111 votos. Em 21 de março de 1990, filia-se ao Partido Verde (PV), como membro da Comissão Nacional Executiva.
Em janeiro de 2003, quando o presidente Luís Inácio Lula da Silva tomou posse, nomeou-o para o cargo de ministro da Cultura, nomeação que originou severas críticas de personalidades como Paulo Autran e Marco Nanini em entrevistas à Folha de São Paulo.
Entretanto, permaneceu no cargo de ministro por cinco anos e meio. Deixou o ministério em 30 de julho de 2008 para voltar a dedicar-se com maior exclusividade à sua vida artística.












"Minha visão pessoal é que a cultura digital traz consigo uma nova idéia de propriedade intelectual, e que esta nova cultura de compartilhamento pode e deve informar políticas governamentais."









31.08.2011

Matéria - FILOSOFIA



SOBRE A NATUREZA DA FOLOSOFIA

Há muito tempo que se discute o estatuto cognitivo da filosofia, muito embora tenha se tornado uma disciplina em todas as universidades do mundo civilizado.

A modernidade filosófica contrapôs-se à tradição metafísica alegando a falta de um método seguro para que a filosofia se tornasse uma ciência verdadeira e útil como a matemática ou a física.

Qualquer reflexão sobre esta problemática é chamada hoje de metafilosófica, na medida em que consiste numa autoreflexão da própria filosofia sobre si própria e seu afazer, um metadiscurso sobre o discurso.

O fato é que ela não se tornou até agora uma ciência particular e seus cultores não ostentam unanimidade, nem quanto a seu objeto nem quanto ao método ou aos métodos que lhe seriam próprios.

A presente meditação pode então ser entendida neste sentido como um exame e uma proposta de um conceito de filosofia a partir de um exame do que é comum aos filósofos. Primeiro exercemos uma crítica sobre o giro epistemológico da filosofia contemporânea e alegamos que:

1) ao tentar fazer da filosofia uma ciência confunde-se seu estatuto cognitivo com seu estatuto científico;

2) que o conceito de ciência que tal atitude pressupõe é ideológico;

3) que mesmo dentro do âmbito antimetafísico desta atitude não se chegou a um consenso, nem se deixou de fazer metafísica em algum sentido.

Juan Adolfo Bonaccini - Doutor em Filosofia
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
http://metacritica.ulusofona.pt/Sobre%20a%20naturaza%20da%20filosofia.pdf

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Pesquisa

Matéria - FILOSOFIA


Folclore Brasileiro

Podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.

As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.

Algumas lendas, mitos e contos folclóricos do Brasil:

Boitatá
Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o boitatá é conhecido como "fogo que corre".

Boto
Acredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.

Curupira
Assim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.

Lobisomem
Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.

Mãe-D'água
Encontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água : a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.

Corpo-seco
É uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.

Pisadeira
É uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.

Mula-sem-cabeça
Surgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.

Mãe-de-ouro
Representada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.

Saci-Pererê
O saci-pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.


Características do fato folclórico:


Tradicionalidade, a partir de sua transmissão geracional, entendida como uma continuidade, onde os fatos novos se inserem sem ruptura com o passado, e se constroem sobre esse passado.


Dinamicidade, ou seja, sua feição mutável, ainda que baseada na tradição.


Funcionalidade, existindo uma razão para o fato acontecer e não constituindo um dado isolado, e sim inserido em um contexto dinâmico e vivo.


Aceitação coletiva: deve ser uma prática generalizada, implicando uma identificação coletiva com o fato, mesmo que ele derive das elites. Esse critério não leva em conta o anonimato que muitas vezes caracteriza o fato folclórico e tem sido considerado um indicador de autenticidade, pois mesmo se houver autor, desde que o fato seja absorvido pela cultura popular, ainda deve ser considerado folclórico. Um exemplo disso é a literatura de cordel brasileira, geralmente com autoria definida, mas tida como elemento genuíno da cultura popular.


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

04.08.11


CIÊNCIAS

Os aracnídeos

Os aracnídeos são as aranhas, os escorpiões e os carrapatos.
Suas principais características são:
•corpo dividido em cefalotórax e abdomen;
•quatro pares de pernas;
•respiração por conjuntos de tranqueias denominadas filotraqueias;
•ausência de antenas;
•circulção aberta:o sangue transporta gás oxigênio;
•boca provida de quilíceras,que podem inocular veneno;nos escorpiões o veneno é injetado pelo aguilhão da cauda.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Soneto do amor total.


Amo-te tanto, meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.

Amo-te afim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.

Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.

E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.

(Venícius de Moraes)

Aula de português

02.08.11

Matéria - Matemática
A professora passou uma atividade valendo 3,0 pontos.

Matéria - GEOGRAFIA

O espaço rural Brasileiro

A agropecuária →base da econômia brasileira,desde o Brasil, Colônia essencialmene agricóla primeiramente o Brasil dependia economicamente da cana-de-açucar, logo depois a mineração e no século XIX o ciclodo café.Hoje o Brasil continua quase que nas mesmas bases agricola e exportador com largas expansóes comecias.
→Agricultura indigena →Extremamente rudimentares.
→A evolução das atividades agropecuarias →a tecnologia passou a sustentar a grande mão-de-obra tendo consequencias o exôdo rural,o homem é expulso do campo e passa a integrar o grande setor Terciario,uma mão-de-obra desqualificada, adaptadas a uma realidade totalmente diferente a do campo.
→A concentração da terra →O bem para poucos, o país é composto em sua grande maioria pos latifundiarias, grandes concentradores de terras que vivem apenas o mercado externo.

Matéria - PORTUGUÊS
O professor pôs um texto no quadro para copiarmos e passou uma atividade.